terça-feira, 29 de maio de 2007
Olhos azuis
Amo teus olhos azuis
Poderiam ser verdes
Cor da minha esperança
Teus olhos azuis.
Vi-me neles
Me vi negra nos teus olhos azuis.
(Rosa)
Poderiam ser verdes
Cor da minha esperança
Teus olhos azuis.
Vi-me neles
Me vi negra nos teus olhos azuis.
(Rosa)
sexta-feira, 25 de maio de 2007
Meu amor Judeu
saia da sua mesquita
Muralha intransponível
do teu ser
Vem
Vamos reconstruir
Jerusalém inabitável
pelo qual lutei.
(Rosa)
Falar sobre mim...
Sou sonho de não ser acordado,
Sou como um vinho leve
Champagne quando eferve
Na taça de cristal.
Sou uma página colorida
Uma caixa de segredos.
Sou uma notícia boa
De manhã perfume de avelã
Sou uma tela onde pinto em aquarela
meus desejos.
Sou do sorriso a loucura
onde faço minha pura canção.
Do calor ao abraço
Fonte de inspiração.
Sou uma doçura
amiga e ternura
Onde mais não há.
Sou uma leveza
e a fortaleza de um vulcão.
Sou tudo que doma
e também soma
com a sua paixão.
(Rosa)
Teu Silêncio
Teu silencio me afronta,agoniza, arrebenta,
Me cala.
Eu, águas ... cascatas,torrentes em correntezas,
Tua única certeza.
Eu sopro, vento,
Maremoto... tornado
Teu silencio atormenta,escandaliza, provoca
Me disparo !
Eu tambor, bateria, acorde sustenido
Teu único gemido.
Me dispo,
Calo...
No teu silencio ... deságuo.
(Rosa)
Me cala.
Eu, águas ... cascatas,torrentes em correntezas,
Tua única certeza.
Eu sopro, vento,
Maremoto... tornado
Teu silencio atormenta,escandaliza, provoca
Me disparo !
Eu tambor, bateria, acorde sustenido
Teu único gemido.
Me dispo,
Calo...
No teu silencio ... deságuo.
(Rosa)
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Desejo de quietude
Anula-me, essa dor estagnada,
Sempre a latejar dentro em mim
Seca as lágrimas mesmo assim,
Seca as lágrimas mesmo assim,
Iludindo essa tristeza inacabada.
Não me digas um breve adeus,
Antevendo um destino incerto.
Dá-me o gozo dos carinhos teus
O breve momento de tê-lo perto
Jamais escutes tal acusação
Onde não se alcança tal fim
Ilude-me, peço-te de vez meu coração
Largue você inteiro dentro de mim
Usurpe de mim essa ilusão
Aquiete-se aqui e ...fique assim!
(Rosa) Troco um poema
Eu sou Maria
Eu sou a Maria dos meus amores carregando o esquecimento dos dissabore.
Eu sou mesmo a Maria a Maria dos teus sonhos a Maria das tuas canções.
A musa Maria das tuas poesias Maria dos teus encantos
Maria dos teus contos eu sou Maria escorregando por teu sorriso
Sou a Maria dos teus prantos Sou Maria que te joga no leito sou a Maria que te dói no peito.
Sou Maria das dores Maria dos prazeres Maria dos gemidos
Maria dos teus amores.... Eu sou, simplesmente Maria.
(Rosa)
CORAÇÃO
Coração que só faz escolhas erradas,
Coração confuso, machucado, cheio de ilusão,
Assim é o estado deste coração:
Ama sem saber por que, ama sem querer, sem ser amado.
Coração apaixonado, animado , mas sem razão.
Coração que inventa dias e noites,
faz das horas açoites para o tempo passar.Coração confuso, machucado, cheio de ilusão,
Assim é o estado deste coração:
Ama sem saber por que, ama sem querer, sem ser amado.
Coração apaixonado, animado , mas sem razão.
Coração que inventa dias e noites,
Coração com tanta nostalgia, ansiedade, tem até arritmia...
Coração que inventa vida, faz folia e agoniza por uma canção.
Coração que chora desconsolado, de medo e de tesão.
Coração amedrontado, otimista e exagerado, frágil e culpado.
Assim é o estado deste coração.
segunda-feira, 5 de março de 2007
E a saudade fica...
E a saudade fica...
Na ausência física ou na dor da presença sentida
Na alma que cala de angustia, no amor,
Que se foi...que se vai...
No grito do horror da despedida,
Da boca selada, no silêncio da voz que geme.
Nas manhãs de chuva, nas madrugadas que se agita,
No dias quente...e frio,
No vazio do amanhã talvez...
Fica no quem sabe, no caso ou no acaso
E a saudade onde fica?
Em mim ou em você.
Olha a sua volta, ainda me vê?
Procura-me ao lado de sua cama,
Assim poderá quem sabe responder.
Onde fica esta tal saudade?
Em mim ou em você
a saudade fica.
(Rosa)
Na ausência física ou na dor da presença sentida
Na alma que cala de angustia, no amor,
Que se foi...que se vai...
No grito do horror da despedida,
Da boca selada, no silêncio da voz que geme.
Nas manhãs de chuva, nas madrugadas que se agita,
No dias quente...e frio,
No vazio do amanhã talvez...
Fica no quem sabe, no caso ou no acaso
E a saudade onde fica?
Em mim ou em você.
Olha a sua volta, ainda me vê?
Procura-me ao lado de sua cama,
Assim poderá quem sabe responder.
Onde fica esta tal saudade?
Em mim ou em você
a saudade fica.
(Rosa)
domingo, 4 de março de 2007
No silêncio do meu quarto...
O sono não vem e no silêncio do meu quarto as minhas indefiníveis inquietações me fazem viajar, ora tiro as paredes frias e me vejo num espaço infinito de sonhos, onde atuo, neste palco sou arte, sou libélula, sou mulher, sou a platéia do meu eu, onde sou só aplausos...
No silêncio do meu quarto sou poeta, faço meu coração bailar ao som das rimas, escrevendo assim o meu poema.
E o sono não vem... o lençol revirado, o travesseiro molhado de lágrimas quentes que deságua serena num pranto calado... disfarço num sorriso , transportando-me ao mundo do povo sofrido de males palpáveis e concreto que o da solidão. ...
No silêncio do meu quarto refaço o cenário, cama larga onde sou toda fatal, sem medos, com certezas, mulher forte, faço planos , reviro o mundo , sou sensacional.
No silêncio do meu quarto busco você, como se fosse companhia constante do meu viver, gritando bem alto e tingindo de verde esperança este meu coração, que bate com a força de um sentimento suspenso no ar.
No silêncio do meu quarto, penso no tempo perdido de sonhos, de juventude que está indo, o coração comprime , me falta até o ar.
No silêncio do meu quarto desejo que alguém escutasse a minha voz, palavras que a alma escreve nas folhas brancas do meu viver.
E o sono não vem, inimigo do meu ser, olho em volta tudo parado numa noite quente sem luar...desejo dormir logo, libertando-me deste vazio que o silêncio do meu quarto me faz sentir, trazendo-me ao amanhecer uma melodia de amor.
No silêncio do meu quarto, vou tentar dormir, acalmando o compasso do meu coração. (Rosa)
No silêncio do meu quarto sou poeta, faço meu coração bailar ao som das rimas, escrevendo assim o meu poema.
E o sono não vem... o lençol revirado, o travesseiro molhado de lágrimas quentes que deságua serena num pranto calado... disfarço num sorriso , transportando-me ao mundo do povo sofrido de males palpáveis e concreto que o da solidão. ...
No silêncio do meu quarto refaço o cenário, cama larga onde sou toda fatal, sem medos, com certezas, mulher forte, faço planos , reviro o mundo , sou sensacional.
No silêncio do meu quarto busco você, como se fosse companhia constante do meu viver, gritando bem alto e tingindo de verde esperança este meu coração, que bate com a força de um sentimento suspenso no ar.
No silêncio do meu quarto, penso no tempo perdido de sonhos, de juventude que está indo, o coração comprime , me falta até o ar.
No silêncio do meu quarto desejo que alguém escutasse a minha voz, palavras que a alma escreve nas folhas brancas do meu viver.
E o sono não vem, inimigo do meu ser, olho em volta tudo parado numa noite quente sem luar...desejo dormir logo, libertando-me deste vazio que o silêncio do meu quarto me faz sentir, trazendo-me ao amanhecer uma melodia de amor.
No silêncio do meu quarto, vou tentar dormir, acalmando o compasso do meu coração. (Rosa)
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